As crises convulsivas são potencialmente mais deletérias para a mãe e para o feto do que o uso adequado de fármacos anticonvulsivantes durante a gestação.
Neste caso a carbamazepina é o fármaco de escolha e deve-se preferir a monoterapia, mas se não houver bom controle das crises com doses maiores de carbamazepina outros fármacos devem ser adicionados ao tratamento.
Gestantes em tratamento com carbamazepina ou outros anticonvulsivantes devem fazer uso de ácido fólico (4mg/dia) preferencialmente desde o período pré-concepcional e de vitamina K (10mg/dia) no último trimestre da gestação.
A carbamazepina está associada a um risco de 1% de defeitos de fechamento do tubo neural.
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