Em relação à anestesia local em pacientes diabéticos, deve-se estar atento à utilização de vasoconstritores. A epinefrina, vasoconstritor comumente associado a lidocaína, tem ação oposta à insulina, sendo considerada hiperglicemiante. A probabilidade de ocorrerem alterações metabólicas após a administração de epinefrina, nas concentrações utilizadas em Odontologia, é muito baixa.
O risco é maior nos diabéticos não controlados e nos que recebem insulina. Naqueles com doença estável, controlados por dieta ou hipoglicemiantes orais, o uso de vasoconstritor adrenérgico é seguro. Diabéticos dependentes de insulina e estáveis podem-se beneficiar do uso de vasoconstritor.
A presença de Diabetes Mellitus não controlado é uma contra-indicação absoluta ao uso de vasoconstritores adrenérgicos associados a anestésicos. Em caso de contra-indicação formal ao uso de vasoconstritores adrenérgicos, pode-se optar alternativamente por felipressina ou mepivacaína 3% (sem vasoconstritor). Não há contra-indicações absolutas quanto ao uso da felipressina, mas se recomenda cautela em gestantes, pelo risco de aumentar a contratilidade uterina (1, 2, 3)
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