Diante da sinéquia vaginal, também conhecida como coalescência de pequenos lábios, é preciso orientar, sobretudo, a boa higiene local. Pode-se adotar a conduta expectante, para os casos de coalescência parcial em criança assintomática e sem complicações (dificuldade de urinar, infecção de urina, vulvovaginites), aguardando resolução espontânea com a melhora da higiene e após o fim do uso de fraldas. A partir da puberdade, a estrogenização fisiológica também pode promover resolução espontânea.(1)
Para os casos sintomáticos (prurido, ardor, corrimento vaginal) ou na presença de complicações, pode-se recomendar o tratamento tópico com cremes estrogênicos, creme de betametasona a 0,05% ou vaselina pura. Após a separação, é necessário manter a região higienizada e umedecida ( óleo infantil ou cremes a base de vitamina A e D) por pelo menos 30 dias.(1) A abordagem cirúrgica é controversa e raramente indicada. É importante esclarecer os responsáveis que não se trata de uma malformação e reforçar os cuidados de higiene, pois as vulvovaginites favorecem a recidiva.(1)Quais condutas devem ser tomadas quando o paciente não adere ao tratamento de Tuberculose e HIV concomitante?
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