Pesquisa com gêmeos conclui que suscetibilidade à síndrome é explicada por diferenças que envolvem cerca de 60 genes. Um estudo com gêmeos, em que um foi afetado pela síndrome congênita do zika vírus e outro não, mostrou pela primeira vez, que há uma explicação genética para o fato de nem todas as gestantes infectadas darem à luz bebês com problemas neurológicos. Os resultados da pesquisa, conduzida pelo Centro de Estudos do Genoma Humano e Células-Tronco da USP, foram publicados nesta sexta-feira, 2 de fevereiro, na revista inglesa Nature Communications. A estimativa é de que 6% a 12% das gestantes infectadas pelo vírus terão bebês nascidos com a síndrome, que inclui a microcefalia.
Originador(es): Jornal da USP
Recurso adicionado em:
22/03/2018
Idiomas disponíveis:
Português