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Em que situações dentro da APS devemos encaminhar o paciente com disfunção renal para o nefrologista?

Publication year: 2023

Os Protocolos da Atenção Básica para a Atenção Especializada – Endocrinologia e Nefrologia orienta encaminhar: Cistos/Doença Policística Renal – suspeita de doença policística renal Diabetes Mellitus – Taxa de Filtração Glomerular (TFG) < 30 ml/min/1,73m³ (Estágio 4 -5 Proteinúria (macroalbuminúria), Perda rápida da função renal perda de TFG (> 5 /min/1,73 m2 em seis meses, com uma TFG < 60 ml / min/1,73 m2 , confirmado em dois exames). Doença Renal Crônica – TFG < 30 ml /min/1,73m², Proteinúria, Hematúria Persistente confirmada com 2 exames de Urina 1 em 8 semanas. Alterações Anatômicas que promovem lesão ou perda da função renal. Perda rápida da função renal (> 5mL [1] /min/1,73 m2 em seis meses, com uma TFG < 60 ml / min/1,73 m2 , confirmado em dois exames) Presença de cilindros com potencial patológico (céreos, largos, graxos, epiteliais, hemáticos ou leucocitários). Hipertensão arterial Sistêmica – Suspeita de HAS secundária, Uso de mais de 3 classes de antihipertensivos ja otimizados doses. Infecção Urinária Recorrente – ITU 3 ou mais episódios nos ultimos 12 meses, após exclusão de causas anatômicas urológicas ou ginecológicas. Litíase Renal – Nefrolitíase recorrente com causa metabólica identificada e com indicação de tratamento farmacológico que não pode ser realizado na APS. Impossibilidade de investigar etiologia dos cálculos com exame de eletrólitos na urina de 24 horas e exames séricos.